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Assessoria de imprensa: imprensa@ecoponte.com.br
Publicado em 28 de fev de 2025 às 14:00
Inaugurada em 1974, a estrutura que conecta as cidades do Rio e Niterói se consolidou como um dos maiores ícones da engenharia brasileira e continua a ser essencial para a infraestrutura da região
No próximo dia 4 de março, a Ponte Rio-Niterói celebrará 51 anos de história. Inaugurada em 1974, a Ponte é, até hoje, uma das principais vias de ligação entre a cidade do Rio de Janeiro e o município de Niterói. Ao longo de mais de cinco décadas, a Ponte se consolidou como um símbolo da engenharia brasileira e um dos marcos da infraestrutura nacional.
Com 13,29 quilômetros de extensão, a estrutura conecta duas das cidades mais importantes do estado do Rio de Janeiro – atravessando a Baía de Guanabara. Diariamente, mais de 150 mil veículos e aproximadamente 400 mil pessoas atravessam a ponte, o que a torna um ponto crucial para a mobilidade da região.
A construção da Ponte Rio-Niterói foi um grande desafio técnico e logístico. Na década de 1960, a necessidade de uma ligação rápida e eficiente entre as duas cidades já era evidente, mas o projeto de construção da ponte foi um grande marco, tanto pela sua complexidade quanto pela magnitude da obra. A inauguração aconteceu após cinco anos de construção, sendo a maior ponte do Hemisfério Sul até hoje.
Com o tempo, a Ponte se tornou não apenas uma importante via de transporte de passageiros, mas também uma rota estratégica para o transporte de mercadorias e uma significativa personagem para o desenvolvimento da economia do Rio de Janeiro. Desde junho de 2015, a administração da Ponte Rio-Niterói está sob a responsabilidade da Ecoponte, concessionária que assume a operação e manutenção do sistema rodoviário que abrange não só a Ponte, mas também o Mergulhão da Praça Renascença, a Alça de Ligação com a Linha Vermelha e a Avenida Portuária.
A concessionária também tem se dedicado a garantir a fluidez do tráfego, a segurança e o atendimento ágil aos usuários, além de promover ao longo do ano ações que visam a segurança dos motoristas e pedestres. No que tange às inspeções, a Ecoponte as realiza mensalmente por três diferentes meios: terra, mar e na parte interna (caixa metálica e de concreto) – para garantir que a gigante da engenharia esteja não só em excelentes condições, mas também, avançando em tecnologia e desenvolvimento.
“Desde sua construção, a Ponte Rio-Niterói passou por diversas melhorias para acompanhar as necessidades da população. Para honrar essa história, nós, como concessionária, não poderíamos fazer diferente. É por este motivo que investimos constantemente no avanço da Ponte Rio-Niterói, seja da revitalização do pavimento à área tecnológica. Como colaboradores, nossa missão diária é entregarmos qualidade e segurança para os cidadãos fluminenses, cariocas e todo usuário que, dia após dia, está presente nas nossas rodovias”, disse Júlio Amorim, Diretor Superintendente da Ecoponte.
Contudo, a história da Ponte Rio-Niterói não é feita apenas de concreto e aço, mas também de pessoas que, ao longo dos anos, dedicaram suas vidas para garantir que a Ponte funcione da melhor maneira. Um exemplo de dedicação é o Sr. Gilberto Galdino, mais conhecido como Beto, que trabalha na ponte há 25 anos.
Beto começou sua trajetória na ponte em 2000, quando foi contratado para uma função temporária por meio de uma empresa terceira. Ele, que veio para realizar apenas uma troca de pavimento no Vão Central, permanece até hoje escrevendo capítulos na história da ponte. “Fui chamado para um trabalho de quatro meses, mas, com o tempo, fui me apaixonando pela função e pela equipe. Quando o trabalho terminou, a liderança me convidou para ficar e eu aceitei", conta ele.
Hoje, Beto é Operador de Pedágio e conta com orgulho a sua trajetória. Para ele, seu trabalho sempre teve uma grande motivação: "Eu sempre falo que cada um tem o seu propósito. O meu era estar presente para minha família e conquistar meus objetivos. E a Ponte Rio-Niterói me ajudou a alcançar isso – enquanto eu fazia algo que amava. Meus maiores sonhos eram: ver meus filhos, Verônica e Victor, formados e conquistar uma casa própria para mim e para a Matilde, minha esposa. Todos eu realizei", disse.